Martim Mayer, figura conhecida do universo benfiquista, expressou forte crítica a determinadas movimentações internas no clube, apontando o dedo a ações que considera ter fins populistas e eleitoralistas. O dirigente mostrou-se preocupado com o rumo de algumas decisões recentes, alertando para os perigos de se ceder à pressão da popularidade imediata em detrimento de uma gestão equilibrada e estratégica.
Em declarações públicas, Mayer apelou à responsabilidade dos órgãos sociais do Benfica, destacando que o clube deve manter-se fiel aos seus princípios e evitar desvirtuar a sua linha de orientação por motivos de curto prazo. A intervenção surge num momento delicado, em que o clube prepara o arranque da nova época e também enfrenta discussões internas que poderão marcar o seu futuro institucional.
Para o benfiquista, é essencial que haja uma visão de longo prazo, assente na estabilidade e não em ações impulsivas ou com intenções meramente eleitorais. Mayer reforça que o sucesso desportivo deve caminhar lado a lado com uma gestão ética, sustentável e profissional, evitando o risco de decisões precipitadas que comprometam a imagem e o desempenho do clube a médio e longo prazo.