Um caso inédito chamou a atenção do mundo médico e científico: nasceu nos Estados Unidos o bebé mais velho do mundo, um embrião que esteve congelado por mais de 30 anos. O embrião foi originalmente armazenado em 1992 e, após mais de três décadas em estado criogénico, foi implantado com sucesso, resultando no nascimento de uma criança saudável.
O feito representa um marco para a medicina reprodutiva e levanta novas discussões sobre os limites éticos e científicos da fertilização in vitro. O caso foi divulgado pela CNN Portugal, que destacou as implicações do nascimento, sobretudo no que diz respeito à preservação genética e ao futuro do planeamento familiar em contextos médicos.
A mãe do bebé explicou que a escolha do embrião foi feita através de um banco especializado e que não esperava que tivesse sido congelado por tanto tempo. Este nascimento vem reforçar o potencial da tecnologia na área da fertilidade, mostrando que mesmo embriões preservados durante décadas podem resultar numa vida saudável, desafiando as ideias convencionais sobre tempo e biologia.