Portugal ficou em choque com a notícia da morte de Teresa Caeiro, figura marcante do CDS durante quase duas décadas. A ex-deputada, governadora civil de Lisboa e vice-presidente da Assembleia da República entre 2011 e 2019, faleceu esta quinta-feira em Lisboa.
Licenciada em Direito, Teresa Caeiro exerceu advocacia, trabalhou como jurista na Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e manteve presença regular como comentadora política na televisão e rádio.
Segundo informações, Teresa Caeiro, conhecida como “Tegui”, foi encontrada em casa pelo filho, Pedro Rato, de 19 anos, já sem vida. Tudo indica que terá sofrido um problema cardíaco enquanto estava sozinha. A antiga deputada havia recentemente deixado o CDS, após quase 30 anos de militância, alegando desacordo com a direção do partido.
As homenagens multiplicaram-se nas redes sociais. Adolfo Mesquita Nunes recordou: “A Tegui foi das pessoas mais importantes na minha carreira política. Nos momentos mais difíceis, esteve sempre lá. Vai fazer-nos falta.” Já o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, destacou o contributo de Teresa Caeiro “ao serviço do país” e o trato “sempre afável” que a caracterizava.
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