O caso que chocou Portugal ganha novos contornos. O homem que entregou uma cabeça humana no Hospital de São José, em Lisboa, confessou o crime às autoridades. A entrega aconteceu de forma macabra, dentro de um saco de plástico, levando ao pânico imediato no local. Após ser detido, o indivíduo admitiu ser o autor do homicídio, que vitimou um outro homem com quem teria desavenças pessoais.
A Polícia Judiciária confirmou que o suspeito agiu de forma premeditada e já tinha antecedentes criminais. O homicídio teria ocorrido na residência do arguido, e posteriormente o corpo foi desmembrado. A cabeça foi levada ao hospital como uma espécie de confissão perturbadora. Segundo fontes policiais, o indivíduo apresentou-se com um comportamento calmo, o que agravou ainda mais o impacto do episódio.
O caso está agora sob investigação judicial, e o arguido ficará em prisão preventiva. Este crime levanta novamente o debate sobre saúde mental, reincidência criminal e a eficácia do sistema de monitoramento de ex-reclusos. O país segue em choque com a brutalidade e bizarrice do ato, que trouxe à tona um cenário digno de filme de terror, mas infelizmente real. As autoridades apelam à serenidade pública enquanto o processo legal segue o seu curso.